quarta-feira, 2 de novembro de 2011

Doutor quem?

Cadê Isabella, que você postaria a cada novo episódio visto das 479032790749032 séries que você assiste?

É, não estou postando. Primeiro, fiquei presa assistindo o anime que fez minha infância e tinha que acabar. (Inuyasha, 197 episódios, se puderem assistam. Só porque eu amava e to dizendo pra ver).

Segundo: eu vejo séries, eu estudo, eu trabalho, eu faço inglês e tento ter vida social e andar na esteira pra perder a forma de barril, ou seja... Tá tudo um fracasso. HAHAHAHA

Mas o assunto hoje é a nova série que adicionei na Watchlist do Orangotag e estou devorando. Doctor Who.

Em menos de uma semana terminei duas temporadas e posso enumerar o porque do assistir Dr. Who. Aqui vão minhas razões simplistas

1)O sotaque britânico que me encanta tanto.

2) Ficção científica com toques de comédia e drama em sotaque britânico, eu vou morrer.

3) Viagens no tempo em planetas desconhecidos com uma nave espacial disfarçada de cabine de telefone da polícia.

4) O Doctah é demais.

5) Rose Tyler sua linda!

6) Barty Crouch Jr. Como o Doctah.

7) FANTASTIC!

8) Allons-y

Sei que listei mais segunda temporada que tudo, mas posso achar mais razões com o andar da carruagem.

Mas deixando o fangirling de sotaque britânico pra lá e sendo um tanto mais específica, DW me atraiu por estas razões, mas me prendeu por outras.

Como toda série britânica costuma ser, tem temporadas curtas e isso pra quem é viciado em séries e leva uma vida vagamente louca tem suas vantagens. Os episódios dificilmente são cansativos, dentre os que já vi, se três me cansaram digo que foi demais. É uma ficção científica muito bem bolada e por mais que sci-fi geralmente tenha aqueles absurdos um tanto óbvios e até maçantes, Dr. Who consegue fugir disso e não ser absurda a ponto de ser tosca. É uma estrutura que considerei muito interessante e acaba te prendendo. Possui ótimos episódios e tem a dose certa de comédia e drama (chorei HORRORES com a segunda season finale e ainda dei risada nos últimos 20 segundos).

A série é uma espécie de continuação da exibida nos anos 60 e teve sua primeira temporada exibida em 2005. 3 atores já interpretaram o Doctah nesta versão atual: Christopher Eccleston, David Tennant (AKA Barty Crouch Jr.) e atualmente é interpretado por Matt Smith. Assistam a série e entendam o porque do troca-troca de intérpretes. É muito difícil que se arrependam! (:

E assim que puder, volto. Porque ainda tenho New Girl e Happy Endings para comentar. Além das outras mil séries! :D

sexta-feira, 30 de setembro de 2011

Both Sides Now. Together!

Quase uma semana após a exibição de episódio, deixei de preguiça e vim falar de Fringe.

Mas Fringe é aquela história: É SENSACIONAL MANOLO.

Sim, curto muito Fringe. A trama é muito bem bolada e sensacional. Quando você menos repara, já está tão envolvido nos eventos Fringe que não consegue mais largar a história. A menos que você pegue muuuuuuita raiva da Olivia Alternativa (é sério, aconteceu com uma amiga).

Ok, ok. Após um fim de temporada que me deixou de cabelos em pé, Fringe voltou com a trégua entre os dois mundos. E tudo que eu me perguntava era: Peter, quando você volta, seu lindo?

Ok, fangirling de lado... O que dizer sobre este primeiro episódio de Fringe. Primeiro que já começa com uma ótima cena que só confirma (de novo) o talento de Anna Torv. Torv, sua linda, você é tão linda! Ela interpreta duas personagens as quais conseguimos diferenciar EXATAMENTE qual é qual. E não apenas pela diferença na cor do cabelo, mas pela atitude, pelo jeito. Anna convence tanto como a “nossa” Olivia quanto a Olivia “deles”. E sem contar o show que a mesma demonstrou quando fez o download do espírito do Dr. William Bell (vide terceira temporada).

Observação sobre os Observers: scary. Mas eu gosto desse Observer que gosta do Peter. E Lincoln Lee, você é adorável.

Falando nele, já gostei da química (de trabalho, porque shipo mesmo e é Polivia pra sempre!) entre Lee e Dunham. Eles têm estilos parecidos. E coitada da Astrid, toda constrangida porque ia ter que checar o ânus da falecida. Tive que rir. E o jeito que o Observer disse que precisava apagar uma pessoa do tempo, me lembrou um pouco o Sheldon. É, minha mente faz associações confusas.

Enfim, puxando um pouco mais de saco: Walter. Ora, Walter Bishop e todo seu brilhantismo. Existe como não gostar dele e sua genialidade alinhada com sua excentricidade? E John Noble também dá show quando se trata de Walter e Walternate. Fringe se constitui em uma ótima trama, que envolve cada vez mais o espectador em seus mistérios e cientificidade em perfeita sincronia com um elenco de primeira. Juro que me espanto ao lembrar que a série correu risco de ser cancelada.

Perguntas de fim de Fringe:

- E afinal, o que os shapeshifters estão fazendo de volta?

- Peter, em que buraco entre os dois mundos você ficou preso? Você volta logo? ):

- Observer, porque desistiu de ligar sua maquininha pra apagar o Peter. Vai trazê-lo de volta?

- Olivia, você vai se lembrar do Peter?

- Alternate Olivia, o que houve com o seu bebê do Peter mesmo?

E volto bem, bem em breve com Supernatural, The Vampire Diaries e Criminal Minds.

Até mais! :D

terça-feira, 27 de setembro de 2011

They slept together Sherlock!

E vejam quem está de volta! Sheldon e a trupe de The Big Bang Theory estrearam na última quinta-feira (22/09) a quinta temporada da série.

Um bom episódio, com humor muito bem dosado. E a suposição de Leonard de que Sheldon poderia nem ter genitais me fez rir ALTO! (E a defensiva de Sheldon horas depois afirmando tê-los foi melhor ainda).

E devo dizer, Blossom... Digo, Amy Farrah Fowler realmente está ganhando um espaço bem bacana, a amizade dela e Penny é algo estranho e que tem muita química. E o “Skank reflex” foi muito bem explicado. HOISHAIOSHAIOHSO

Resumidamente, foi bom como tem sido. Não me surpreendeu, mas não me decepcionou. É claro que o episódio contou com cenas muito boas, como Bernadette gritando com Raj para elogiá-lo, o fuzilamento de Sheldon e o comercial de hemorroidas da Penny. Valeu o episódio. Já o segundo, enquanto Leonard e Priya tentam fazer seu relacionamento intercontinental funcionar, o desespero de Sheldon com a “nova” cadeira de Penny foi melhor.

O segundo episódio foi melhor que o primeiro em minha opinião. Até porque, a obsessão de Sheldon com a poltrona, Leonard falando que morar com Sheldon é como viver com um chihuahua, o “beijo” entre Raj e Howard seguido da descoberta do bicho na cadeira e Amy e Penny correndo pelo prédio foram realmente muito melhores que as cenas mais engraçadas da Premiere.

A grosso modo, a première foi apenas um “esquenta” para um episódio muito mais cheio de humor. E que esse segundo seja apenas um esquenta para o terceiro!

Agora, brevemente sobre a série que Zooey Deschanel (ESSA LINDA!) protagoniza. Honestamente, não teve nem metade da graça que eu achei que teria. É claro que foi engraçadinho, mas eu esperava mais. Zooey ainda tem chance de desenvolver Jess, mas por enquanto, nesse primeiro episódio, a achei um tantinho forçada. Não do tipo “oh, que horror Zooey, esperava bem mais de você”. Está mais para um “Ok Zooey, tá tranquilo, mas dá pra melhorar”. Mas a série tem uma premissa legal, vamos ver agora como será sem Coach, que foi interpretado por Damon Wayans Jr. no piloto. (Wayans saiu de New Girl quando Happy Endings, série da qual já participava, foi renovada). O pior que tinha gostado do Coach! Droga...

Mas, como a série teve apenas seu primeiro episódio, ainda há o que ver.

Resenhas bem breves, mas espero que satisfatórias. :D

A próxima vítima será: Fringe! Até lá!

sábado, 24 de setembro de 2011

O charme de Castle

Como prometido: volto com Castle.
Deixem-me dizer primeiro que a série me conquistou aos poucos e que por mais linda que a Stana Katic fique de cabelo comprido, prefiro curtinho como na primeira temporada.

Castle me conquistou, principalmente pelo charme. Não só do Nathan Fillion (mas é claro que ele é absurdamente charmoso e foi o que me chamou a atenção e da minha mãe também), mas de todo o elenco. Stana e Nathan, ao meu ver, têm uma ótima química atuando. Gosto bastante.
Quanto à série em si, realmente me conquistou. A química do casal protagonista me lembra um pouco de Bones. Para quem não conhece a série, vou contar resumidamente: Castle estreou em 2009 e acabou de entrar em sua 4ª temporada. A primeira é curtinha, tem só 10 episódios. A temática da série roda em torno de Richard Castle, um escritor bem popular que se vê envolvido em uma série de assassinatos que imitam seus livros. Não vou contar o primeiro episódio (até porque não me lembro exatamente), mas durante a investigação desses assassinatos ele encontra a detetive Kate Beckett, por quem se encanta e escolhe para ser a inspiração para sua mais nova série de livros e então consegue, através de sua amizade com o prefeito de New York a autorização para “estudar” de perto sua musa no Distrito Policial.

Ok, é basicamente isso. Backett e Castle têm uma sintonia, que como já mencionei, me lembra a química entre Seeley Booth e Temperance Brennan, personagens de David Boreanaz e Emily Deschanel em Bones e ambas (Brennan e Beckett) têm personalidades marcantes.

Certo, agora sobre o episódio. Após um ótimo fim de temporada e com muita emoção e morte, Castle volta para sua quarta temporada de uma maneira bem bacana. Gostei mesmo do episódio em si e cá entre nós: Beckett, minha cara. Sabia que você estava mentindo!

Os primeiros minutos de episódio passaram a tensão exata, sem exageros e de uma maneira bem convincente. Foram realmente muito bons e reparei em como me sentei reta e tensa esperando o que seria de Kate. Ao todo, gostei bastante do episódio. Às vezes tenho a sensação que Castle foi especialmente criado para Nathan Fillion, assim como Kate para Stana. Esta première já despertou minha curiosidade em continuar acompanhando a série e descobrir qual a verdadeira história por trás da morte da mãe de Kate e a nova capitã despertou minha atenção.

Cenas muito bem feitas como a sessão de autógrafos de Castle e a hesitação de Kate ao ficar frente a frente com uma arma da primeira e principalmente da segunda, em que Castle estava lá e a apoiou, a ligação do prefeito para a capitã “Iron” Gates, o diálogo em que Castle tenta convencer Beckett a dar um tempo na investigação da morte de sua mãe, Castle e Beckett construindo a conclusão de quem matou a garota juntos, completando-se e o encerramento com o diálogo de Castle e sua filha e o painel do caso de Kate realmente merecem destaque, pela qualidade demonstrada.

E é basicamente isso sobre a Season Premiere de Castle. As próximas vítimas serão: New Girl e The Big Bang Theory. VEM GENTE! ;)

sexta-feira, 23 de setembro de 2011

Como eu conheci sua mãe.

E ainda falando sobre séries, How I Met Your Mother está de volta! E cá entre nós, eu realmente ADORO HMYM!

Adoro o Ted, estaria mais que feliz em ser a Senhora Mosby que ele tanto procura, o Barney é o ser mais inacreditavelmente LEGENDÁRIO já visto, Marshall é encantador em seu próprio modo e me identifico horrores com Lily e principalmente com a Robin. Sim, eu ADORO HMYM.

Mas, falando dos episódios em si e correndo risco de parecer puxa-saco: AMEI. Acho que não teve um momento sequer em que desgostei. Ted Mosby como padrinho de casamento: eu quero. Chora no meu casamento Schmosby! (se ele um dia acontecer, é claro). E sério, eu ri alto com o autotune do Ted e ele me seduziu naquela capa de revista. TED SEU LINDO!

Ok, deixemos minha queda pelo Ted pra lá. Honestamente, How I Met Your Mother está no meu top 5 de series atuais que amo. E sempre que alguém me pergunta por uma série para ver, faço questão de citá-la.

Bom, voltando ao primeiro episódio e correndo o risco de parecer puxa-saco da série: gostei inteiro. O elenco sempre incrivelmente em sintonia, as piadas também de muito bom tom e com timing bacana. Um pouco de exagero na “voz da verdade” da Robin e Barney de vampiro. Mas, tratando-se do Barney...

Ponto que considerei muito forte e muito bem feito foi a dança de Barney e Robin. Foi de ficar com os olhos grudados em cada movimento. Muito bem feito MESMO! Logo em seguida, mais uma boa cena entre o casal, com Robin ditando a Barney o que dizer quando Nora finalmente retorna as ligações dele.

Gosto muito de como a série consegue sincronizar momentos “fofos” com comédia e ao mesmo tempo que odeio, amo o modo como a história é narrada pelo Ted, dando ganchos do que ainda irá acontecer e nos prendendo mais ainda nessa narração. Só odeio porque me deixa absurdamente curiosa!

Para o Season Premiere, destaque mesmo para o Autotune de Ted, a dança de Robin e Barney e depois da luta com a “gravata”, a última frase dita no episódio é justamente Lily perguntando se Barney irá mesmo com a que estava usando.

Logo em seguida: mais uma boa dose de How I Met Your Mother. Adorei essa coisa de dois episódios de uma vez. Produção tem como ser sempre assim?

Já se começa bem: Marshall naquelas ressacas que se têm misturando tequila, vodka, jurupinga, vinho e batidas. Barney e as infinitas mentiras. Mas eu comecei com risinhos tímidos com Ted manufaturando 16 momentos de destino e a contabilidade dos resultados, me soltando mais com Marshall e a ligação de Garrison Cootes.

Beercules foi um caso à parte, já voltamos à ele.

As comemorações com a “Hora dos Prós e Contras” e da “Tabela de Cores” foram engraçadas pelo simples fato de Ted confirmar na narração que eles REALMENTE comemoraram.

E aliás, Ted se perguntando o porque de estar contando como se jogava “Edward Mãos de Garrafa” a seus filhos também me fez rir.

E as tiradas sarcásticas da Robin são realmente muito boas. A do “if only architects had two balls, right Ted?” foi um trocadilho MUITO bem bolado! E logo em seguida a Lily fazendo o joguinho das mãos foi ÓTIMO. Não tem como não rir!

Eu nunca mais duvido de NADA do Barney! A da picada de uma cobra da lua... Como ele convence as mulheres com essa conversinha?

E voltando ao Beercules, só uma breve declaração: Marshall Ericksen te adoro bêbado correndo pelado pelas ruas de New York.

E Ted se adiantando quanto à promessa de Marshall de nunca mais ficar bêbado com um flash do que irá acontecer, deixem-me dar uma dica: envolve a gravata de patos citada no episódio anterior. Voltem aos 18:17 minutos do episódio e reparem no Barney: ele está usando uma gravata de patos! E que será o tema do próximo episódio, que irá ao ar nos EUA na próxima segunda, dia 26.

Resta aguardar ansiosamente para saber o que vai dar esse reencontro de Ted e sua ex-namorada Victoria, lá da primeira temporada e como Barney acaba usando uma gravata de patinhos.

Até a próxima review, dessa vez de Castle!